A situação de o juiz do trabalho do Paraná de ter adiado a audiência pelo fato de o reclamante estar calçando chinelos demonstra um grande grau de “desconexão” com a realidade. Quem não sabe (ou não procura se informar) que um trabalhador braçal, desempregado, muitas vezes não tem sequer o que comer, quem dirá o que vestir se deslegitima para julgar.
Isso é uma amostra do que é o judiciário do Paraná; pessoas achando que estão controlando feudos.
Lamentável.
… esqueci de colocar um trackback pra cá, mas vale o jabá do meu post?
http://blog.infostf.com/2007/06/28/ah-esses-profissionais/
=D
Não é novidade pra mim, infelizmente.
No caso, reclamante não sobe nem o prédio, nem pra ver andamento do processo.
andar de ônibus, deveria ser obrigatório, pelo menos no estagio probatorio, que seja!
Me deu raiva assistir aquilo. Não sei o que de fato ocorreu, nem as circunstâncias, e não sou ninguém pra julgar, mas me deu vergonha falar que estudo direito, e que talvez venha a ser juiz.