O desaparecimento dos radares do avião Airbus 330-200 da Air France que ía do Rio a Paris em pleno século XXI deixa-nos todos perplexos.
Com toda a tecnologia que julgamos ter parece inverossímel que um avião deste porte, com 216 pessoas a bordo, simplesmente suma no meio de sua rota e que não tenhamos condições de ter no mínimo alguma idéia acerca do que lhe ocorreu ou de onde ele se encontra.
Estive agora há pouco assistindo uma entrevista com um oficial da aeronáutica na televisão e o nível de informações que ele dispunha era frustrante.
Segundo o que informam agora os canais de notícia havia uma forte tempestade no local e houve uma última mensagem reportando uma pane elétrica, o que reforça a tese de que a aeronave teria sido atingida por um raio.
Tenho grandes esperanças de que, de alguma forma, o avião tenha feito um pouso forçado na água, o que, contudo, aumenta a angústia, na medida em que, neste caso, o atraso na sua localização exata poderia ter efeitos negativos no resgate de eventuais sobreviventes.
No Twitter é possível atualizar-se acerca das notícias com as tags Paris, Airbus e flight 🙁.
Atualização: Leia o comunicado da Air France sobre o ocorrido, com dados sobre o vôo e números de contato.
Olá !! achei interesante o Blog, teve um cara que fez uma teoria explicando o que ocorre com aviões em área Maritimas sobre Tempestades. Se encontra nas observações dele parte da explicação para esse caso.
Vou deixa o Link aqui, para se quiser dá uma olha.
http://www.scribd.com/doc/16331957/Teoria-sobre-o-Triangulo-das-Bermudas
A área fica no meio do Atlântico e não há radar no planeta com alcance para mapeá-la. É necessária a implantação de antenas de radar em alto mar o que é impossível.