As notícias que vêm do Senado são aterrorizantes. Ainda que o Senador não tivesse, até então qualquer culpa – supondo-se que as notas frias, contas pagas por empreiteiros ou rádios adquiridas em nome de laranjas não fossem crimes -, a negativa em desocupar a cadeira da presidência do órgão, ademais da condução direta do processo em que se busca a sua cassação, em que há a nítida utilização da “máquina” pública através de pressão sobre servidores, se afigura, com certeza, um ato de improbidade.
Pois é Jorge, não vou dizer a clássica “Só no BraZil…” porque temos noção de que tais aberrações não são privilgégio nosso…