Enquanto os neoescravagistas neoliberais de plantão invocam políticas flexibilizadoras das relações de trabalho, o Brasil dá um importante passo na valorização do trabalho humano: Vai certificar a produção do biocombustível.
Acontece que os países da União Européia valorizam, e muito, seus nacionais e não os sujeitariam, de forma alguma, ao trabalho degradante. Assim, por óbvio, o seu custo de produção aumenta. Então eles tranferem suas unidades de produção para a China? Não, eles apenas exigem que as demais nações tratem seus trabalhadores no mínimo com dignidade.
Para ter uma idéia disso dêem uma olhada na entrevista com Manfred Nitsch, professor de Economia Política da América Latina na Universidade Livre de Berlim, na qual ele trata, exatamente, destes pontos.
Já está na hora de começarmos a importar boas práticas de gestão, e não apenas os maus exemplos.
[…] This post was mentioned on Twitter by Injured Workers', Hussam . Hussam said: RT @shunradan: Arab women underemployed not because of coercive husbands, but because employers reject 'Islamic look'. http://is.gd/fmSh … […]