Os fatos que precederam a prisão e morte do lutador de Jiu-Jitsu deixam apreensivas pessoas que, como eu, sempre preferiram ler um livro ou assistir a um filme do que passar horas malhando em uma academia.
A difusão das artes marciais, em especial do Jiu-Jitsu, foi a grande responsável para criação dos grupos de covardes praticantes destas modalidades de esportes, que se reúnem para freqüentar festas e causar terror entre os seus freqüentadores.
Este esporte é também o favorito dos grupos neonazistas, dos que surram homossexuais, prostitutas, ou empregadas domésticas.
Se poderia acreditar que isto seria uma deturpação do esporte e que a filosofia do Jiu-Jitsu veda o uso da violência fora dos ringues ou tatames (ou seja lá onde este esporte seja praticado), mas se isso é verdade nada justificaria a série de crimes praticadas pelo bem sucedido empresário Ryan Gracie, preso sob a acusação de uso de drogas, agressão de um senhor idoso a faca para lhe roubar seu veículo, fuga em alta velocidade, tentativa de roubo de um outro automóvel e de uma moto.
Caro Rafael,
Muito obrigado pelo seu comentário. Não tenho a pretensão de estar certo 100% das vezes, e com certeza não estou. Todavia me reservo o direito de apresentar a minha opinião, assim como lhe asseguro o de apresentar a sua.
Não deixe de manifestar a sua discordância sempre que possível, e de preferência de forma democrática.
Um grande abraço!
A afirmação “A difusão das artes marciais, em especial do Jiu-Jitsu, foi a grande responsável” beira a calúnia. Que bases sustentam essa hipótese?
E o que dizer daqueles serial-killers que pegam uma arma (ah, e vale lembrar que em vários desses casos, os crimes são associados aos nossos queridos livros, ou filmes, e não a esportes).
Ou você acha que ele aprendeu no jiu-jitso a fazer essas coisas? (ah sim, acho que na 1ª aula tem o uso de drogas, a 2ª tem agressão de um senhor idoso a faca para lhe roubar seu veículo, e na 5ª fuga em alta vel…).
Assino o feed deste blog pelo seu conteúdo de qualidade, mas acho que uma conversa com a ‘Dª vizinha da esquina’ não seria tão cheia de achismos, preconceito e fofoca. Deplorável.