As partes através dos seus procuradores devem aproveitar a oportunidade das razões finais para CHAMAR A ATENÇÃO do julgador para aspectos da prova oral recém produzida ou para o conjunto de documentos constantes dos autos.
Por isso é importante que as razões sejam orais e, ainda mais importante, que o advogado use todas as técnicas de retórica e persuasão ao seu alcance.
Razões finais orais lidas ou “ditada” em linguagem que chamamos de “empolada” não atende a este requisito e acabam se tornando uma mera burocracia que pouco acrescenta ao processo ou ajuda na sua solução.
Falar pouco, mas ser cirúrgico na sua manifestação é o segredo do sucesso das razões finais.