Este filme é uma aventura em muitos sentidos. Além de dar ao expectador uma noção de como funciona o jogo por trás das cortinas de um grande júri (o que tanto pode ocorrer nos Estados Unidos como em qualquer outro países), também nos dá uma clara noção do funcionamento do sistema jurídico norte-americano no que diz respeito à escolha do júri, o que muitas vezes já se pode significar o ganho de uma causa.
A escolha do júri no sistema norte-americano é uma ciência quase exata, e há profissionais especialmente treinados para a avaliação de perfis para que se possa apreender se o jurado poderá responder positivamente às teses a serem apresentadas.
Tanto que há livros que ensinam a aplicação da técnica, inclusive para outras ocasiões da vida, como por exemplo, o Decifrar Pessoas, de JO-ELLAN DIMITRIUS, que outra hora eu volto a abordar.
O elenco de primeira traz John Cusack, como o jurado corrupto Nicholas Easter, Gene Hackman, como o inescrupuloso selecionador de jurados Rankin Fitch, Dustin Hoffman como o advogado da autora, Wendell Rohr e Rachel Weisz como Marlee, a cúmplice de John Cusack.
O DVD de O Júri está disponível para venda no página da Livraria Cultura.
[…] A escolha do júri, em ações criminais e mesmo cíveis nos Estados Unidos é uma atividade de grande importância, às vezes preponderante para a vitória ou derrota em uma causa que lhes é submetida. Esta situação pode ser vista, por exemplo, no filme O Júri. […]
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Faço Direito e me recomendaram este filme pra assistir.