A Semana da Conciliação do CNJ, que este ano ocorre de 7 a 14 de novembro, está em sua sétima edição.
É um evento de grande apelo do órgão, que é composto pela cúpula do Poder Judiciário e por juízes e advogados com importantes funções administrativas no âmbito do poder.
Nos últimos anos alcançou grande popularidade, por ser um período em que os juízes de todas as esferas do poder se envolvem em atividades para a solução de lides, com a divulgação em tempo real de seus resultados.
Neste ano, contudo, juízes do trabalho e federais resolveram, em protesto contra a política do governo federal e a inação da cúpula do Judiciário, que no seu entender teria a sua autonomia para a concessão do reajuste ou, no mínimo, encaminhar a proposta de reajuste, não homologar quaisquer acordos no período.
Isso, somado aos dois dias de efetiva paralisação (7 e 8), em que não foram realizados quaisquer atos judiciais, exceto os de urgência, representa uma dos mais contundente atos de rebeldia dos juízes da União nos últimos tempos.
A manutenção deste quadro tende a agravar a situação.
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