O Conselho Nacional de Justiça estabeleceu um conjunto de metas visando dar maior agilidade ao Judiciário brasileiro.
A exigência de seu cumprimento está criando uma série de celeumas como, por exemplo, com o Ministro Marco Aurélio que se revelou indignado pela vulgo Conselhão estar extrapolando os seus limites constitucionais.
Também os juízes de Direito do Paraná se demonstraram descontentes com a iniciativa, consoante se pode ler da Carta de Maringá subscrita por eles através da sua associação e referida pelo também Juiz de Direito baiano e blogueiro Gerivaldo Neiva.
Por contraponto a ANAMATRA, através de mensagem de seu presidente, Luciano Athayde Chaves, manifestou o apoio ao esforço do CNJ pelo cumprimento do objetivo.
Digo isso para dar notícia do que se trata a referida meta que, em São Jerônimo, está em vias de ser cumprida. Temos atualmente pendente de decisão apenas três processos, dos quais um deles já concluso para sentença e dois com pauta designada, o que permite garantir que a cumpriremos nos termos propostos pelo CNJ.